APARTAMENTO PRIMAVERA

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http://www.msn.com/pt-br/entretenimento/famosos/em-%C3%A1udio-eduardo-costa-exige-privil%C3%A9gios-da-prefeitura-de-sua-cidade-por-ser-famoso/ar-BBECLmF?li=AAggXC1&ocid=mailsignout

Em áudio, Eduardo Costa exige privilégios da prefeitura de sua cidade por ser famoso 2 / 32
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Estadão
Redação
7 horas atrás
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Polícia faz operação contra jogo Baleia Azul em 9 Estados
Um áudio vazado mostra o cantor Eduardo Costa reclamando por telefone com uma funcionária municipal da região de Capitólio, em Minas Gerais, que a prefeitura não estaria aceitando comprar uma casa para ele nem contratar seguranças para resguardar sua residência. O áudio foi divulgado pelo jornalista Leo Dias no programa Fofocalizando, do SBT.

O cantor começa dizendo que tem muito prazer em viver na região, mas que se sente desvalorizado pelas prefeituras locais. “Tudo é muito difícil com a prefeitura daí”, diz Eduardo.

Ao reclamar da segurança, ele relata que já teve pessoas que invadiram sua casa e que a prefeitura “não forneceu nem os seguranças para ficarem na porta da gente”.

As reclamações não param por aí. Ele diz que tem dificuldade para comprar uma casa na região pois, segundo ele, os vendedores cobram mais quando descobrem que ele é o comprador.

Em áudio, Eduardo Costa exige privilégios da prefeitura de sua cidade por ser famoso: Cantor Eduardo Costa© Instagram/ @eduardocosta Cantor Eduardo Costa
“A prefeitura nunca me auxiliou, prefeito nenhum nunca chegou e falou: ‘Olha, Eduardo, vamos arrumar uma casa top para você, vamos arrumar um preço mais bacana para você’”, reclama.

Em sua visão, ele dá muita visibilidade para a região e isso potencializa o turismo. Sendo assim, ele considera que a prefeitura deveria beneficiá-lo como contrapartida: “Eu preciso que as pessoas me auxiliem e eu tenho o maior prazer de ajudar a região de Furnas, de Escarpas [do Lago], mas eu preciso que essas pessoas me auxiliem”.

“Se esse povo se unisse e dissesse: ‘Vamos comprar uma casa para o Eduardo aqui, vamos dar um negócio top aqui, eles poderiam se juntar para me ajudar, mas ninguém quer fazer”, confessa.

Eduardo termina fazendo uma confissão à funcionária pública: a prefeitura de Florianópolis já teria oferecido uma cobertura para ele se mudar de Minas Gerais.

“Eu ganhei da Prefeitura de Florianópolis, do prefeito e de uma construtora, uma cobertura de frente para o mar, só que eu vou ter que morar lá por quatro anos, frequentar lá, fazer os programas de televisão lá porque eles querem turismo e eu posso levar isso para Escarpas [do Lago] também, só que eu preciso que me ajudem”.

Confira o áudio aqui:

Reprodutor de vídeo de: YouTube (Política de Privacidade)
Outro lado:

Eduardo Costa, por intermédio de sua assessoria de imprensa, esclarece o áudio que tem circulado na internet: O cantor já teve imóvel na região de Capitólio/MG e durante dez anos foi frequentador assíduo da represa de Furnas/MG, lugar que admira. Recentemente optou por investir numa propriedade rural no interior do Rio de Janeiro. Devido aos poucos dias de folga e por estar envolvido na criação de cavalos, Eduardo se afastou da região. Questionado sobre isso, falou do novo negócio. O cantor foi procurado por diversas vezes por investidores imobiliários para promover o empreendimento e foi esta referência que tentou fazer quando citou um imóvel no áudio. “Eu sou mineiro e amo minhas Minas Gerais e sempre irei expor este carinho. Confesso ter sido infeliz na colocação e não ter me expressado como deveria” diz ele. Eduardo ainda conclui: “Vivendo e aprendendo”.

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Delação JBS

http://www.msn.com/pt-br/noticias/operacao-lava-jato/todas-as-acusa%C3%A7%C3%B5es-da-dela%C3%A7%C3%A3o-da-jbs/ar-BBBj6Tz?li=AAggXC1&ocid=mailsignout

Joesley Batista© Danilo Verpa Joesley Batista
O Supremo Tribunal Federal (STF) liberou na tarde desta sexta-feira o acesso à delação premiada dos donos e executivos da JBS. Saiba o que de mais importante Joesley Batista e seus executivos contaram à força-tarefa da Lava-Jato em seu acordo de delação premiada:

Propina a Temer

Joesley diz que em 2017 o presidente Michel Temer pediu “vantagem indevida” para resolver um assunto de grande interesse do grupo – a o fim do monopólio da Petrobras no fornecimento de gás natural. O auxílio também se estenderia a outras demandas da companhia, como o “destravamento das compensações de créditos de Pis/Cofins com débitos do INSS”. O presidente da República, segundo ele, receberia 5% dos valores em questão.

Pagamentos a Lula e Dilma no exterior

O dono da JBS diz que transferiu para uma conta no exterior, a título de “vantagens indevidas”, US$ 50 milhões destinados ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e mais US$ 30 milhões em outra conta, também no exterior, em favor da ex-presidente Dilma Rousseff. Os repasses, disse ele, foram feitos por intermédio do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega.

Campanha de Dilma

O empresário diz ter repassado R$ 30 milhões ao ex-ministro Antonio Palocci a pretexto de ajudar na campanha de Dilma Rousseff em 2010.

Ajuda de Temer no STF

Joesley Batista diz que ouviu do presidente Michel Temer que poderia ajudar Eduardo Cunha, preso desde o ano passado, no Supremo Tribunal Federal. O presidente afirma que teria como auxiliar o ex-deputado junto a dois ministros da Suprema Corte.

Pagamento ao presidente do Senado

Segundo Ricardo Saud, um dos principais executivos de JBS, o senador Eunício Oliveira recebeu R$ 5 milhões para ajudar na aprovação de uma medida provisória que tratava da cobrança de PIS e Cofins, um tema de grande interesse da companhia.

Propina a Aécio Neves

Os donos e executivos da JBS contam que o senador afastado Aécio Neves, do PSDB, recebeu em 2014 valores próximos a R$ 63 milhões para defender interesses da J&F, a holding da qual faz parte a JBS. Aécio ajudaria, por exemplo, a liberar créditos de ICMS devidos à empresa. Joesley Batista cita ainda o repasse de 2 milhões ao tucano “em razão da aprovação da lei de abuso de autoridade e anistia ao caixa dois”.

Repasse para José Serra

O senador tucano, segundo Joesley Batista, foi destinatário de R$ 20 milhões. O dinheiro foi repassado, diz ele, a pretexto de auxiliá-lo em campanha eleitoral.

Repasses a Eduardo Cunha

O delator diz que que, por meio de um sistema de conta corrente gerenciado pelo operador de mercado Lúcio Funaro, repassou R$ 50 milhões entre 2009 e 2014 a Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados. Os pagamentos foram feitos em troca de facilidades em financiamentos da Caixa Econômica Federal. A movimentação do dinheiro se dava em uma espécie de conta corrente. Josley também cita um pagamento de R$ 20 milhões a Cunha em troca de alterações na legislação para desonerar a folha de pagamento de funcionários – um tema que beneficiava financeiramente a JBS. Ele relata ainda o repasse de mais R$ 30 milhões para que Cunha, enquanto presidente da Câmara, apoiasse as demandas do grupo empresarial no Congresso.

Propina ao ministro Marcos Pereira

Marcos Pereira, ministro de Temer, é citado como beneficiário de propina. O titular do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio recebeu repasses de dinheiro em troca da aprovação de um empréstimo de R$ 2,7 bilhões junto à Caixa.

Dinheiro para Gilberto Kassab

Wesley Batista, irmão de Joesley, e o executivo Ricardo Saud contam que o ministro das Comunicações de Temer e ex-prefeito de São Paulo também recebeu “vantagens indevidas”.

Dinheiro para Marta Suplicy

A senadora do PMDB, ex-petista, recebeu R$ 1 milhão do grupo a pretexto de auxílio à campanha eleitoral de 2010. Outros R$ 3 milhões, segundo Joesley, foram repassados em troca de “possíveis negócios caso Marta Suplicy vencesse a eleição para a Prefeitura de São Paulo”.

Daqui a pouco, mais detalhes.

Arquivado em:Brasil, Política

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Contas Inativas do FGTS

Início › Benefícios do Trabalhador › FGTS › Contas inativas

Contas inativas – MP 763/16
Saiba tudo sobre os saques de contas inativas do FGTS sem sair de casa.

Consulte suas contas inativas através deste link.

http://www.caixa.gov.br/beneficios-trabalhador/fgts/contas-inativas/Paginas/default.aspx

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Valor máximo de imóvel para compra com FGTS aumenta para R$ 1,5 milhão

O Ministério do Planejamento informou nesta quinta-feira (16) que o Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu elevar o valor do imóvel que pode ser comprado com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), assim como o valor da casa própria que poderá ser financiada dentro das regras do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) – modalidade de crédito que conta com juros mais baixos.
O valor máximo do imóvel subirá de R$ 950 mil em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal e de R$ 800 mil nas demais regiões do país para até R$ 1,5 milhão. A última vez que os limites haviam sido reajustados foi em novembro do ano passado.
A informação já havia sido antecipada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em entrevista exclusiva à GloboNews nesta quarta-feira (15) – assista no vídeo abaixo.

Na ocasião, ele avaliou que a classe média será “beneficiada” com essa decisão do CMN – que é formado por ele, pelo ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, e pelo presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn.
Segundo o Ministério do Planejamento, a nova regra vale para imóveis contratados a partir da próxima segunda-feira (20) e 31 de dezembro de 2017. “O novo valor de avaliação tem vigência temporária, é aplicável apenas para a aquisição de imóveis residenciais novos, valendo de forma uniforme para todas as regiões do país”, acrescentou.
No fim de 2017, o CMN se reunirá novamente para definir se o teto para compra de imóveis com uso do FGTS continuará em R$ 1,5 milhão. Segundo interlocutores do governo, apesar da nota falar em “vigência temporária”, esse valor pode ser mantido ou até mesmo ser elevado.
O governo observou que, com a mudança, os clientes bancários terão acesso não só às taxas de juros aplicáveis ao SFH, “em geral mais baixas do que aquelas vinculadas a outros tipos de operações imobiliárias”, mas também à possibilidade de movimentar os recursos de suas contas vinculadas do FGTS para o pagamento de parte das prestações ou para a amortização dos financiamentos, desde que observados os demais requisitos legais e regulamentares que regem o Fundo.
Pelas regras vigentes, as operações enquadradas nas regras do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) possuem juros mais baixos, limitados atualmente a 12% ao ano. Para imóveis cujo preço é maior do que o teto do SFH, valem as regras do Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). Nesse caso, os juros são de livre negociação entre os clientes e os bancos, e costumam ser maiores.
Os bancos empregam recursos das contas de poupança para financiar imóveis enquadrados nas regras do Sistema Financeiro Habitacional (SFH). Em todo ano de 2016, R$ 40,7 bilhões deixaram a poupança. O resultado foi o segundo pior da série histórica, que começa em 1995, atrás apenas de 2015, quando saíram da poupança R$ 53,5 bilhões. Em janeiro, a saída de recursos continuou, o que diminui a disponibilidade de recursos para a casa própria.

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O que faz um despachante imobiliário?

O que faz um despachante imobiliário?

A assessoria imobiliária, ou o despachante imobiliário, passou a ser uma atividade profissional há cerca de seis anos. O objetivo principal é prestar serviços de assessoria, desde a análise anterior a compra até a transmissão da propriedade, seja através de um financiamento ou de uma escritura.

Para Jorge Ferraz, proprietário da Construtora Corbis Engenharia, esse tipo de serviço facilita a negociação tanto para quem está vendendo , quanto para quem compra um imóvel. -“O custo benefício é muito bom. Por se tratar um serviço que dá muito retorno e é muito importante, a mão de obra é muito barata”. Geralmente, o despachante imobiliário é procurado por pessoas que não possuem tempo ou conhecimento para organizar uma documentação de compra de imóveis. A funcionária pública Aline Xavier contratou os serviços de um assessor imobiliário por comodidade. -“São tantos detalhes que se você tem condições de contratar os serviços é a melhor opção”, afirma. Para ela, parece que esses profissionais têm “um esquema” que agiliza todo o processo e sem deixar nem uma lacuna no processo de compra e transferência.

Apesar de existir vários sindicatos de despachantes no Estado, a maioria desses profissionais são autônomos ou encontrados em alguma empresa de assessoria imobiliária. Na área de assessoria imobiliária há cinco anos, o despachante Gláucio Alves Taioba afirma que para encontrar um profissional de confiança, o ideal é pedir indicação de uma imobiliária, que geralmente tem o seu despachante.
Tarifas

Os preços cobrados por assessores imobiliários pelos serviços são tabelados e, por isso, Gláucio Alves alerta: -“Se um despachante cobrar um valor muito inferior, o cliente pode desconfiar”. Atualmente, uma escritura à vista está em torno de um salário mínimo (R$ 788,00); para um financiamento, R$ 900,00. Já a retirada de certidões custa em torno de R$ 600,00.

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Jovens empreendedores desenvolvem “placa virtual” para o mercado imobilário

Dois jovens paranaenses que trabalham na área de marketing digital lançam produto em busca de inovar o modo de divulgação e levar tecnologia ao mercado mobiliário. A “Placa Virtual” é obra de Thiago Folador e Fernando Ribo e funciona como potencializador para as empresas divulgarem e comercializarem seus produtos.

Os empreendedores consideram que a placa de anúncio de imóveis não pode mais apenas comunicar o tipo de transação, o logotipo e o telefone da empresa. “Podemos fazer muito mais do que isso. Decidimos levar a internet para a antiga placa imobiliária e a transformá-la em uma Placa Virtual”, destaca Folador (foto: divulgação).

O foco da empresa curitibana é transformar a placa comum em portal completo de acesso a todas as informações do imóvel. Pelo celular, o usuário escaneia o código da placa por meio de um leitor de QR-Code. Assim, ele é direcionado automaticamente para a “Placa Virtual” do imóvel, que contém informações como valores, área e fotos.

A tecnologia da plataforma foi totalmente desenvolvida pela equipe da empresa que fica na capital paranaense e detém o depósito da patente de invenção junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

Confira como funciona a plataforma:

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As Responsabilidades de um Corretor de Imóveis

A compra e venda de imóveis na maioria das vezes tem o corretor imobiliário como intermediário entre o vendedor e comprador. Ao oferecer o seu trabalho deverá sempre estar munido de opção de venda, documento este outorgado pelo primeiro, não só porque assim determina a lei como também pelo fato de que tal documento irá garantir ao comprador,  direito de indenização caso algum prejuízo advenha deste negócio. Com efeito, não raro imóveis são negociados com os chamados vícios redibitórios, não só relativamente a defeitos de construção não aparentes, como também problemas de garantia que podem comprometer a solidez da compra e venda.

Os primeiros situam-se na qualidade dos materiais e tipo de construção que podem ocasionar rachaduras e comprometimento da construção  na sua mais variada modalidade, e os segundos quanto a existência de débitos anteriores a venda que a rigor podem comprometer a consolidação da propriedade em favor do comprador.

O corretor de imóveis ou  a imobiliária que intermedia a compra e venda tem obrigação legal de oferecer o negócio absolutamente livre de qualquer vício de tal modo que possa o adquirente sentir-se tranquilo quanto a segurança daquilo que vai comprar.  Daí a necessidade de exigir-se, sempre,  a opção quando o imóvel é oferecido. Qualquer vício de forma que possa acarretar prejuízo ao comprador, terá ele dupla garantia para ressarcir-se, podendo optar pelo vendedor da propriedade, pelo corretor ou imobiliária, ou por ambos, para responder a indenização.

Recentemente o Tribunal de Justiça do Distrito Federal decidiu matéria semelhante, cuja emanta é a seguinte: Processo: Apelação Cível    4904298 DF, Acórdão: 110167, Órgão Julgador: 1a Turma Cível    data: 25/09/1998, relator: Valter Xavier, publicação: diário da justiça do DF: 25/11/1998 pág.: 37: “Civil. Contrato. Promessa de compra e venda de imóvel. Responsabilidade. Vendedor e corretor. Concurso e benefício de ambos. Ato ilícito. Beneficiando-se tanto o vendedor quanto o corretor com a operação, bem como demonstrando o caso concreto que os dois auferiram dita vantagem mantendo em erro a promitente compradora do imóvel, confirma-se o decreto monocrático que reconheceu a obrigação de indenizar de ambos. Incidência, na espécie, do artigo 159, do código civil. Apelo improvido. Unânime.”

Normalmente, na hipótese de análise insatisfatória dos documentos e que venha a ocasionar prejuízo ao comprador, as decisões dos tribunais são no sentido de que a imobiliária seja condenada a restituir aos compradores a quantia que recebeu a título de comissão na intermediação, corrigida monetariamente a partir do recebimento, com juros moratórios de 1% ao mês a contar da citação, além de custas e honorários advocatícios.

Fonte: www.pegoraroadv.com.br

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